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Mostrando postagens de maio, 2008

Dialético

Que te importa que eu tropece, que bata os punhos na porta que exporta, que expurga ladainha negra, lodosa que te importa,que te importa se tuas classicas teorias claras na sua cabeça sem vida expliquem o que não me implica. Batem no meu peito protegido de loucura e se quebram na mais vã... e se quebram e não mais vão... Não aparece o que em mim perece parece... só que padece.

Catulo

Minha princesa de letras de densidade de sonho holograma de ideias Minha dama de bruma pairando sobre minhas fantasias com seus olhos de lua acaricia as ilusões minhas Sua carne sinto quando me toco você geme sobre minha voz e escorre os limites do meu foco o universo explode desfazendo nós. Me enrosco em mim sabendo que te abraço e durmo um sono embaçado enquanto você me envolve com palavras de ocaso.

Escrevo?

Escrevo? Duvido. Arranho as costas da alma tiro sangue a unha beijo as feridas abertas e deixo as marcas de sangue no papel. Escrevo? Duvido. Não consigo esconder a vida que pula nas minhas enxaquecas e me faz tremer de prazer no negro, no ócio, no nada. Escrevo. Duvido? Meu mundo é quadrado, branco e pequeno meu infinito de combinações no meu .