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Mostrando postagens de agosto, 2010

Manuscrito

Que chova filosofias torrenciais no meu telhado infiltre em gotas ácidas pelas paredes caia sobre os livros freudianos em cima da mesa que me olham atentamente no divã; Que palavras se alinhem misticas como os astros emerjam energicas em quimeras de conhecimento que envolvam vorazmente todos os momentos em que meus olhos figuram sua figura. A lágrima cristalina é um mar de sentimentos findaveis inexplicáveis adentrando as rugas ocultas construindo ponte abstrata, torta e rubra como uma epifania que se alumbra. Porque vejo que a arte é borboletas dando voos razantes sobre sua pele em arrepios constantes deslizando freneticamente, dilatando as pupilas, tranformando os dedos em rios ainda que... vejo mais nítido o infinito como a união de dois vazios... (Isso é mto antigo - saudade dos versos longos XD)