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Mostrando postagens de abril, 2009

De lírios

A flor clandestina que brota na pele de amantes de botecos de esquina Em suores que pulsam ritmados pululando pus de vazios insaciáveis Em abismos que soluçam em luz de todas as cores. E doçura em violência escorre como caldo cromado pelas pontas das estrelas. São nossos delírios... dependentes químicos fictícios .