Postagens

Mostrando postagens de abril, 2008

Mal-parecer da civilização

Seu sorriso ácido no fundo da minha garganta minha resignação tácita minha cabeça que não levanta Formosura sem forma pedestal de ossatura humana Ainda assim todo mundo ama Mia querida (,) amiga Ana

Amava-a. Amava-a desesperadamente...

Amava-a. Amava-a desesperadamente, e bebia suas palavras em goles entrecortados de quem está gemendo de prazer. Amava-a, e minha cabeça era um templo de memórias não-visitadas... fazíamos amor nos lugares das idéias improváveis entre lógicas impublicáveis e gozávamos tristezas infinitas... e eu deitava a cabeça entre seus seios enquanto ela acariciava minha alma com seus dedos doces... e voltavamos a conversar pelo silêncio de olhos marejados de melancolia... e éramos duas...e éramos dois... Nunca a vi...