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Mostrando postagens de novembro, 2008

Evocações

Um tapete de possibilidades estendido sobre manhãs consecutivas de vogais abertas. Cheiro de algodão das vozes de minha mãe e de meu pai. Gosto de café. Gritos finos compridos com cores de bala da sorte. Noite de lua nua povoada de amigos verdadeiros inventados. O mundo, Ying yang de tons contentes... Para a vida: eu. Para a morte: Deus. E o céu e a eternidade, certezas de músculos e sangue feitas pelo sol que me batia direto nos olhos. Eu era feliz e nada estava morto.