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Mostrando postagens de dezembro, 2010

Cidade de Deus

E onde estão as palavras para costurar os membros dilacerados do menino nos assistindo por cima da estante coberto de dúvidas e de sombras de brevidade... A rosa apodrece partida o silêncio se faz soberano engolido de má vontade, desigual e sem água o silêncio impermeável concreto-de-asfalto-obstrução-de-infinitos.