Café

Sei lá o que ele esfregava naquele sapato que tinha sobre a cabeça! Talvez limpasse o passado passando o pano em compasso com seus espasmos. Talvez se convertia em objeto direto subordinado ao sujeito que se sentia principal. Não sei. Eu me encontrava bastante preocupada concentrada com o problema do cabelo no meu rocambole.

Caralho! Não há lugar decente no mundo...

Comentários

Narradora disse…
Prarece que não existe mesmo...rsrsrsrsrs
Beijos
Por qual mundo estranho tens andado?? Suas experimentações estão muito marotas e densas!!
Quando voltas pra cá??

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