Evocações
Um tapete de possibilidades estendido sobre manhãs consecutivas de vogais abertas. Cheiro de algodão das vozes de minha mãe e de meu pai. Gosto de café. Gritos finos compridos com cores de bala da sorte. Noite de lua nua povoada de amigos verdadeiros inventados. O mundo, Ying yang de tons contentes... Para a vida: eu. Para a morte: Deus. E o céu e a eternidade, certezas de músculos e sangue feitas pelo sol que me batia direto nos olhos.
Eu era feliz e nada estava morto.
Eu era feliz e nada estava morto.
Comentários
Bjs
Chego aqui através do blog da Narradora.
Gostei de seus pitacos.
Abraço forte.
Continuemos...