Contemporaneidade

Nem a Aranha, que tecia tão cuidadosamente sua rede, havia se dado conta de que os unira, naquele ponto, numa calçada de uma rua sem número.
Não havia nada que ela falasse e ele não entendesse, tanto que, no fim da primeira hora de conversa, seus planos era um quadro de Rafael.
Tantas coisas em comum... o gosto pelas artes, o sentir do toque do mundo, o desenho do fututo...Tantas coisas em comum... Tantas e tantas coisas...
De repente se deteve. Tantas coisas em comum? Ai, não...

Comentários

C Valente disse…
Qndo duas pessoas se encontram como os mesmos gostos é bom muito bom
Sadações amigas e volte sempre
Dani disse…
em meio a tanta coisa [em] comum, é essencial um bom bocado de surpresa.

grande garota. adoro teu blog!

e atuliza meu endereço: larguei as reticências e fui prô beco: www.beco-da-gata.blogspot.com.

;))
Hahahahahhahahahh! Quanto humor negro, situação maldida hein?! Mas reconheço: Dejà vu!! Hehehhehehheh. Por que será que isso acontece? Responde vc poeta!!
Bjs da Lua e tá muito massa o blog viu?!!!

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