Amava-a. Amava-a desesperadamente...
Amava-a. Amava-a desesperadamente, e bebia suas palavras em goles entrecortados de quem está gemendo de prazer. Amava-a, e minha cabeça era um templo de memórias não-visitadas... fazíamos amor nos lugares das idéias improváveis entre lógicas impublicáveis e gozávamos tristezas infinitas... e eu deitava a cabeça entre seus seios enquanto ela acariciava minha alma com seus dedos doces... e voltavamos a conversar pelo silêncio de olhos marejados de melancolia... e éramos duas...e éramos dois...
Nunca a vi...
Nunca a vi...
Comentários
Maravilhoso, de novo!
Muita facilidade para brincar com as palavras, hein?!
Obrigado pela visita, volte quando quiser, ok?
Beijos,
Pedro
Texto poético. Achei lindo.
Bjs
São nossas, somente nossas!
Um bj!!