Ficaram impressionados com a suntuosidade da sua biblioteca assim e não assim como ficaram impressionados com a leveza de seu corpo enquanto o carregavam.
Que bom que vc me apareceu lá no blog com Fernando Pessoa, só assim eu teria vindo parar aqui e me deslumbrado com a sua bulimia literária (aparentemente crônica), fantástico! vou virar leitora de carteirinha!
Ainda vou criar mundos cruzados de palavras esdrúxulas labirintos fugidios de imagens intocáveis habitos notívagos de insanos sentimentos... Palavras arranjadas em simbolismo tosco palavras orneando vasos ideais vazios pra evitar saber com todas as letras que não há nada pra ser dito.
E onde estão as palavras para costurar os membros dilacerados do menino nos assistindo por cima da estante coberto de dúvidas e de sombras de brevidade... A rosa apodrece partida o silêncio se faz soberano engolido de má vontade, desigual e sem água o silêncio impermeável concreto-de-asfalto-obstrução-de-infinitos.
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