Theo

A eternidade
e um dia atropelada
por uma moto sem data
sangrando jaz no meio
dessas estradas poluidas
de políticas e de ruídos
inaudíveis
estorvando a música doce
que nunca se verá completa...

O último poente que cai vermelho
em lágrima solitária entenebrece
em abraço para o nada
e todos os dias.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Circunstancial

Escrevo?

Cidade de Deus