Dialético
Que te importa
que eu tropece, que bata
os punhos na porta
que exporta, que expurga
ladainha negra, lodosa
que te importa,que te importa
se tuas classicas teorias claras
na sua cabeça sem vida
expliquem o que não me implica.
Batem no meu peito protegido de loucura
e se quebram na mais vã...
e se quebram e não mais vão...
Não aparece o que em mim perece
parece... só que padece.
que eu tropece, que bata
os punhos na porta
que exporta, que expurga
ladainha negra, lodosa
que te importa,que te importa
se tuas classicas teorias claras
na sua cabeça sem vida
expliquem o que não me implica.
Batem no meu peito protegido de loucura
e se quebram na mais vã...
e se quebram e não mais vão...
Não aparece o que em mim perece
parece... só que padece.
Comentários
bj!
Mais um lindo poema.
Bjs
Perdidos no profundo da noite
Luzeiros na procura da aurora
Que viajam sem rumo ou norte
Procuram a ironia do tempo
Os gritos que um rosto apregoa
Uma taça de ouro frio
O tempo que uma alma magoa
Boa semana
cada qual com as suas loucuras e teorias