Dialético
Que te importa que eu tropece, que bata os punhos na porta que exporta, que expurga ladainha negra, lodosa que te importa,que te importa se tuas classicas teorias claras na sua cabeça sem vida expliquem o que não me implica. Batem no meu peito protegido de loucura e se quebram na mais vã... e se quebram e não mais vão... Não aparece o que em mim perece parece... só que padece.